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Para breve fim do monopólio da LAM


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Empresas privadas podem começar a operar em Setembro.

Alfredo Júnior

O Instituto de Aviação Civil de Moçambique (IACM) recebeu propostas de três companhias áreas que pretendem operar no espaço aéreo moçambicano, uma das quais poderá iniciar a actividade em Setembro próximo, disse o presidente da entidade, João Abreu.

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Abreu identificou duas das três empresas, Fly Africa e Mais, durante um seminário sobre aviação civil em Maputo, e adiantou que uma das transportadoras vai operar a partir da cidade da Beira, centro de Moçambique, e uma outra a partir de Nacala, em Nampula.

Para os utilizadores frequentes da companhia aérea de bandeira nacional, Linhas aéreas de Moçambique (LAM), a abertura do espaço aéreo moçambicano só vai trazer benefícios.

A abertura do espaço aéreo moçambicano foi anunciada à margem do seminário da Organização Internacional de Aviação Civil (ICAO) que aprovou o plano de segurança aérea que tem por objectivo melhorar a segurança e navegação ao nível de África em 60 por cento.

Todos os países africanos aderiram ao projecto, segundo revelou Moussa Halidou, presidente do organismo africano responsável pelo sector.

Recorde-se que esta semana, o Governo moçambicano aprovou a proposta de revisão da lei da Aviação Civil, que visa adequar o regime jurídico à realidade actual e garantir o cumprimento das normas internacionais do sector preconizadas na Convenção de Chicago.

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